Sacerdotisa
Janaína
QUEM SOU
Neta de Bruxa Curandeira, meu nome foi escolhido pela minha maior mentora em vida, minha avó “in memoriam” (fazendo referência à Iemanjá).
Antes de nascer ela já sabia da minha missão espiritual e me preparou desde meu nascimento.
Quem também já sabia da minha missão, orientada pelos seus búzios era a Mãe Dulce, da baixada santista, melhor amiga da minha mãe de sangue que inclusive pediu para ser minha madrinha. Dentro da Umbanda ainda tive vários mentores como o Pai Gil (in memoriam), Pai Márcio (in memoriam) e Pai Cris. Na bruxaria também posso citar minha Sacerdotisa Sarah Osborne. Enfim, minha vivência espiritual é longa e passei por diversas vertentes, incluindo o Kardecismo como médium de mesa branca.
Chegou um ponto de minha vida que meus próprios Exus me direcionaram para a Quimbanda até receber o pedido de meu Tranca ruas para ser Tata da minha própria casa. Resumidamente, no meu aniversário de 30 anos conheci meu daemon guardião, ele me mostrou que minha Egrégora Luciferiana estava à minha espera para continuarmos os trabalhos de outras vidas.
Nunca quis e nem imaginava que um dia seria
Sacerdote e Tata, mas com o tempo passei entender. Eu escondia desde a infância meu lado bruxa, minhas crenças e meu contato diário com os mortos.
Contato esse que me causava confusão por ser muito nova, por exemplo nos episódios em que minha cigana me ensinou tarot, leitura da cera da vela na água, na borra do café e quiromancia entre 10 e 12 anos de idade.
Ao contar para minha mãe sobre isso ela dizia: você não tem avó cigana (e eu achava que era a mãe do meu pai que faleceu antes de eu nascer) pois ela dizia ser a Vovó cigana.
Então muitas coisas demoraram para fazer sentido para mim, mas viver numa época onde a bruxaria européia ou de matriz africana eram tabus, e não existia internet ou livros para buscar mais informações, toda minha vivência foi na prática, teoria vinha apenas dos meus mentores.
Ter passado por tantas experiências nesses 35 anos me fez ser quem sou hoje.
As confirmações dos jogos de outros mestres sempre comprovando meu “know-how” espiritual, minha missão sacerdotal e quem fui em vidas passadas (sacerdote) me trazem essa bagagem diferenciada tanto para tratar dos vivos quanto me comunicar e ter domínio do que estou praticando com os mortos.